Seu Emprego Está em Risco – Jovens, Acordem Antes que Seja Tarde!

Seu Emprego Está em Risco – Jovens, Acordem Antes que Seja Tarde!

A revolução da inteligência artificial já começou e está eliminando funções em alta velocidade. Descubra o que está acontecendo nos…

A revolução da inteligência artificial já começou e está eliminando funções em alta velocidade. Descubra o que está acontecendo nos bastidores e como se preparar antes de ser deixado para trás.

Preste atenção, os empregos já se foram. Isso não é uma ameaça distante, mas uma realidade presente. O tempo passa rápido e aqui estamos: 70% dos recrutadores afirmam que a IA já é capaz de substituir estagiários, enquanto 78% pretendem reduzir ou até eliminar completamente contratações de recém-formados.

Funções iniciais em vários setores estão desaparecendo a passos largos: advogados juniores, contadores, analistas de dados, profissionais de serviços financeiros. Qualquer atividade digital repetitiva e facilmente interpretável por IA tende a sumir em breve. Isso levará a um aumento expressivo do desemprego entre jovens e, se não agirmos logo, perderemos toda uma geração de talentos, deixando milhões de jovens sem perspectivas e afastados da participação social.

Assista ao trailer do nosso vídeo do canal restrito: O Futuro do Emprego. HUMANIDADE 2.0


1. A chegada dos agentes de IA

Os agentes de inteligência artificial estão avançando num ritmo extraordinário. Há menos de um ano, os melhores sistemas conseguiam completar apenas 20% das tarefas de ponta a ponta. Agora, o GPT-4o consegue finalizar cerca de 40%. Em atividades que envolvem navegação online (como comprar passagens ou fazer pesquisas), a taxa de sucesso já ultrapassa 50%, muito acima dos 33% anteriores. E essa confiabilidade só cresce. Vale lembrar: esses são os piores modelos que teremos; a próxima geração será ainda melhor.

Assista também aos nossos vídeos do canal restrito: A Era Digital – Parte 1 e Parte 2. Veja o trailer:

O Claude 3.7, por exemplo, praticamente dobrou o desempenho em relação ao modelo anterior em áreas como programação e simulações de atendimento. E não se trata apenas de benchmarks: os agentes estão melhorando na execução de fluxos de trabalho longos e complexos. Hoje, tarefas com mais de 50 etapas já podem ser concluídas com alta confiabilidade, quando há poucos meses o limite era cerca de 12 etapas com o GPT-3.5. A tendência é clara: a linha do gráfico continua subindo.

Se você gasta quatro horas para concluir algo digitalmente, é provável que, em pouco mais de um ano, um agente consiga fazer o mesmo em menos tempo e por um custo muito menor. Acreditar que essa evolução vai simplesmente estagnar não faz sentido; não há motivos técnicos ou econômicos que indiquem isso.

É verdade que as tarefas mais complexas podem demorar mais para serem automatizadas; talvez até nunca. Mas isso não muda o fato de que funções de menor valor estão sumindo rapidamente, e o incentivo financeiro para automatizar funções de nível inicial se tornou irresistível. A mudança está ocorrendo mais rápido do que as instituições conseguem acompanhar.

2. Jovens formados são os mais afetados

A IA não está eliminando empregos de operários ou caixas de supermercado, mas sim vagas de colarinho branco para estagiários, analistas, associados e recém-formados — exatamente os cargos para os quais nossas universidades preparam os jovens. E as redes de proteção social continuam focadas em trabalhadores de baixa renda, sem graduação, quando é entre os diplomados que o colapso está acontecendo.

Assista também ao vídeo do canal restrito: Game Over para a Humanidade

Embora as taxas gerais de desemprego permaneçam aparentemente estáveis — 4,2% nos EUA, 4,5% no Reino Unido, 6,2% na União Europeia — a realidade para os jovens é muito diferente: o desemprego juvenil já passa de 13% no Reino Unido, 14,5% na UE e 10,6% nos EUA. Esses são os patamares mais altos desde a pandemia — e estão em alta.

Para quem acaba de se formar, a situação é ainda mais alarmante:

As empresas de tecnologia do Reino Unido cortaram em 27,8% a contratação de graduados em 2023.

Escritórios de contabilidade e consultorias reduziram em 13,4% as admissões de recém-formados.

O número total de vagas para graduados caiu 6,4% em 2023.

As oportunidades de estágio no Reino Unido caíram 30% de 2022 a 2024.

E os empregadores são claros: 70% consideram que a IA já substitui estagiários e 78% planejam cortar ou suspender contratações de recém-formados.

Todos os anos, 2,4 milhões de jovens se formam com diploma de bacharel nos EUA, 500 mil no Reino Unido e 3,3 milhões na UE. Eles entram num mercado de trabalho em que os tradicionais programas de estágio, trainee e as portas de entrada estão desaparecendo.

3. O problema estrutural do mercado

Como destacou Derek Thompson na The Atlantic, pela primeira vez em quatro décadas, a taxa de desemprego de recém-formados supera a do restante da força de trabalho — invertendo uma tendência histórica em que jovens com diploma eram mais facilmente absorvidos por serem mão de obra barata e qualificada.

Essa reversão não é causada apenas pela IA: os efeitos prolongados da pandemia, a deterioração da saúde mental dos jovens e a perda de valor percebido dos diplomas também pesam. Mas a IA agrava consideravelmente a situação, pois está eliminando exatamente os degraus iniciais na carreira.

Diferentemente de 2008, quando os empregos sumiram por causa do colapso econômico, hoje a economia segue crescendo — mas as vagas de nível básico estão desaparecendo. E esses cargos não devem voltar.

4. O sistema educacional está desatualizado

Enquanto a tecnologia avança, a educação continua formando alunos para empregos que não existem mais. Menos de 25% das escolas de negócios atualizaram seus currículos para incluir IA, e apenas 14% das empresas têm planos formais de capacitação em ferramentas de IA. Em contraste, quase 70% dos recém-formados afirmam que gostariam de ter aprendido a trabalhar com IA antes de entrar no mercado.

As tradicionais portas de entrada — funções de analista, associado, estágios —, essenciais em carreiras como direito, consultoria e finanças, estão sendo automatizadas em vez de reformuladas. E nossos programas de proteção ao trabalhador supõem que ainda existam empregos iniciais para proteger, o que não é mais verdade.

Mesmo iniciativas inovadoras, como microestágios ou bootcamps de IA, têm alcance limitado, ajudando centenas ou poucos milhares — quando o problema afeta milhões.

5. Precisamos agir já

Estamos diante de um colapso estrutural na forma como os jovens ingressam no mercado de trabalho, e não de um descompasso passageiro que pode ser corrigido com ajustes em currículos ou pequenos projetos-piloto. Precisamos construir novos caminhos para substituir as escadas de carreira que desapareceram — e precisamos começar agora.

6. Caminhos possíveis

Algumas propostas ilustrativas para criar soluções escaláveis:

✅ Indie Studio – Um bootcamp que ajude jovens a lançar múltiplos microprojetos digitais lucrativos em 18 meses, criando portfólios de renda diversificados e resilientes, sem depender da escada corporativa tradicional.

✅ Fast Builds – Subsídios rápidos de £20 mil para jovens que queiram abrir negócios físicos em setores onde a IA não interfere, como construção sustentável, serviços elétricos ou alimentação local, com um processo de aplicação simples e direto.

✅ Artesãos em Escala – Aprendizado acelerado para profissões práticas de alta demanda, combinando estudo noturno com tecnologia de IA e experiência intensiva em campo, elevando o status social de profissões manuais essenciais.

Esses projetos oferecem alternativas concretas à promessa quebrada de que diploma é sinônimo de estabilidade — e apontam para a necessidade urgente de reinventar a entrada dos jovens no mundo do trabalho.

A crise já começou. Se não reagirmos, corremos o risco de assistir a uma geração inteira perder a conexão com a sociedade — com graves consequências econômicas, sociais e políticas. A hora de agir é agora.

Comece hoje no nosso canal restrito e não fique para trás por falta de informação. Venha se preparar com a gente:

Novas Regras para Remoção de Conteúdo Criminoso em Redes Sociais no Brasil

Novas Regras para Remoção de Conteúdo Criminoso em Redes Sociais no Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil ampliou recentemente as responsabilidades das plataformas digitais, determinando que elas devem remover proativamente…

O Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil ampliou recentemente as responsabilidades das plataformas digitais, determinando que elas devem remover proativamente certos tipos de conteúdo criminoso sem a necessidade de uma ordem judicial prévia. Essa decisão representa uma mudança significativa na regulamentação da internet no país.

Crimes com Remoção Obrigatória Imediata

A lista estabelecida pelo STF inclui sete crimes graves que exigem ação imediata das plataformas para a retirada do material.

Os Sete Crimes Graves com Remoção Obrigatória

Incitação ao ódio e à violência: Conteúdo que promove ou instiga a aversão, discriminação ou violência contra grupos ou indivíduos.

Terrorismo: Qualquer material relacionado a atividades terroristas, incluindo planejamento, incitação ou apologia.

Pornografia infantil: Conteúdo que explora ou abusa sexualmente de crianças.

Disseminação de notícias falsas (fake news) com potencial de dano relevante: Informações comprovadamente falsas que podem causar prejuízos significativos à sociedade, como afetar eleições, saúde pública ou segurança.

Crimes contra a democracia e o Estado de Direito: Conteúdo que visa subverter ou atacar as instituições democráticas e os princípios legais.

Crimes de racismo e discriminação: Publicações que promovem a segregação ou o preconceito baseados em raça, etnia, religião, orientação sexual, etc.

Conteúdo relacionado a crimes contra a vida: Material que glorifica, incita ou auxilia crimes como homicídio, suicídio ou lesões corporais graves.

A expectativa é que as empresas implementem mecanismos eficazes para identificar e eliminar essas postagens, a fim de evitar sua disseminação e o consequente dano.

Responsabilidade das Plataformas e Notificações Extrajudiciais

A Suprema Corte brasileira considera que a ausência de sistemas robustos para detectar e remover conteúdos ilícitos pode caracterizar uma falha sistêmica. Caso essa falha seja comprovada, as plataformas poderão ser responsabilizadas legalmente.

Além disso, a decisão fortalece o uso de notificações extrajudiciais. Isso significa que, ao serem alertadas sobre a presença de material ilegal – como contas falsas, discursos de ódio ou outras atividades ilícitas –, as empresas terão a obrigação de remover o conteúdo. O descumprimento dessa exigência pode levar à responsabilização civil.

Mudança no Marco Civil da Internet

Essa nova orientação do STF modifica o entendimento anterior do Marco Civil da Internet, que geralmente exigia uma determinação judicial para que as plataformas fossem responsabilizadas pela manutenção de conteúdo ilícito. O tribunal justificou a alteração afirmando que o modelo anterior não garantia proteção suficiente à democracia e aos direitos fundamentais, exigindo, assim, uma vigilância mais rigorosa por parte das redes sociais abertas.

Essa medida visa aprimorar a segurança no ambiente digital e garantir que as plataformas atuem de forma mais ativa no combate à criminalidade online.

Perguntei ao ChatGPT quais são as dez principais coisas que a humanidade deveria saber.

Perguntei ao ChatGPT quais são as dez principais coisas que a humanidade deveria saber.

Somente para fins educacionais 1. Você está sendo monitorado constantemente Cada celular, aplicativo, navegador e dispositivo inteligente alimenta sistemas de…

Somente para fins educacionais

1. Você está sendo monitorado constantemente

Cada celular, aplicativo, navegador e dispositivo inteligente alimenta sistemas de vigilância corporativos e governamentais com dados. Mesmo os modos “privados” não são privados. A maioria das pessoas não tem ideia de quão profunda é a toca do coelho.

2. Alimentos são projetados para mantê-lo viciado e doente

Alimentos ultraprocessados ​​são intencionalmente projetados para ignorar seus sinais de saciedade e criar clientes recorrentes. O aumento da obesidade, diabetes e doenças crônicas não é apenas uma coincidência — é um modelo de negócio.

3. A internet está sendo higienizada e controlada

O que você vê online é cada vez mais filtrado por algoritmos ajustados para engajamento, não para a verdade. Shadowbanning, supressão de conteúdo e modelagem de narrativas são reais e silenciosamente normalizados.

4. Dinheiro é criado do nada

Os bancos não apenas “armazena” dinheiro — eles o criam por meio de dívidas. Cada vez que um empréstimo é emitido, o dinheiro é literalmente fabricado. A maioria das pessoas ainda acredita que existe algum cofre com dinheiro de verdade em algum lugar. Não existe.

5. A Medicina Moderna Frequentemente Trata Sintomas, Não Causas

O sistema de saúde é amplamente reativo, não preventivo. O lobby farmacêutico tem mais influência na promoção de tratamentos do que nos resultados reais para os pacientes. Causas-raiz como dieta, meio ambiente e estresse são pouco abordadas.

6. A Maioria da História Ensinada nas Escolas É Sanitizada ou Incompleta

Os livros didáticos frequentemente refletem as políticas daqueles que estão no poder, não a verdade completa. Do colonialismo às operações secretas, grande parte da geopolítica moderna se baseia em histórias omitidas ou distorcidas.

7. A Exclusão Digital Está Aumentando

IA, automação e infraestrutura digital estão crescendo mais rápido do que a sociedade está se adaptando. Aqueles sem acesso a essas ferramentas ou habilidades ficarão econômica e politicamente sem voz.

8. O Espaço Não Está Tão Longe Quanto Você Pensa

A Linha de Kármán — o limite aceito do espaço — está a apenas 100 km de altitude. Vivemos em uma fina crosta atmosférica assustadoramente frágil, mas a tratamos como uma lata de lixo.

9. Biologia Sintética e Edição Genética Avançam Silenciosamente

CRISPR, tecnologia de mRNA e genes direcionados estão progredindo rapidamente — muito mais rápido do que regulamentações ou discussões éticas. Estamos reescrevendo a vida, e a maioria das pessoas nem sabe o que está sendo testado.

10. O Colapso Econômico Está Sempre Mais Próximo do Que Parece

Toda economia se baseia na confiança. Uma vez que ela se rompe — seja por dívida, guerra, instabilidade bancária ou eventos do tipo cisne negro — a ilusão de estabilidade desaparece rapidamente. Pense em 2008, mas mais rápido e mais global.

Assista ao trailer e entenda na prática como essa transformação acontece:

A Guerra para sempre

A Guerra para sempre

Com o início da guerra contra o Irã pelos Estados Unidos neste fim de semana, o objetivo militar final do…

Com o início da guerra contra o Irã pelos Estados Unidos neste fim de semana, o objetivo militar final do plano de 2001 “sete países em cinco anos“, revelado em 2 de março de 2007 pelo General Wesley Clark em uma entrevista com Amy Goodman, o Partido da Guerra está em movimento novamente. O jornalista Glenn Greenwald destacou ontem que

A lista inclui Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Somália, Paquistão, Iêmen e agora o Irã.
O objetivo do ataque de sábado, 21 de junho, independentemente do que se diga em contrário, não eram as instalações nucleares iranianas. O objetivo também não era a “mudança de regime“. Para a oligarquia financeira transatlântica, o objetivo é existencial — a perpetuação de uma ordem imperial europeia moribunda por meio da guerra perpétua. Os defensores dessa ordem acreditam no que se chama de “revolução permanente, guerra permanente“.
O Irã, uma nação BRICS, deve ser bombardeado de volta à Idade da Pedra como a primeira cabeça de ponte em uma guerra global contra o resto da humanidade, a Maioria Global, para a maior glória da falida City de Londres e de Wall Street. Qual era o padrão de vida, a taxa de alfabetização e as condições físicas do Iraque antes das duas invasões americanas, e qual é agora? E a Líbia, antes e depois? A Síria?
Estas têm sido, ao longo de décadas, guerras de desindustrialização e despovoamento — mas em nome de quem? Isso é feito no interesse dos Estados Unidos, realmente? Isso está sendo realmente comandado pelo presidente Donald Trump, não importa o que ele diga? Não aponte o dedo para Otelo, embora ele, o mouro de Veneza, tenha cometido o crime de ser induzido a assassinar a esposa. Encontre Iago, seu conselheiro mais próximo e de confiança, com quem ele tinha o mais próximo dos “relacionamentos especiais”. Olhe ali, onde você não deveria olhar: então, você verá o verdadeiro mal que enfrentamos.

O primeiro lugar a procurar, como Shakespeare concordaria, é Londres. Vamos nos afastar da miopia acalorada dos últimos dias. Considere esta matéria de capa da The Economist de Londres, de 9 de maio de 2024, escrita pelo editor-chefe Zanny Minton Beddoes: “Quando entrei para a The Economist na década de 1990, a ordem internacional liberal estava em seu auge e a era de ouro da globalização impulsionava a integração econômica, a cooperação e a liberdade financeira. Esses dias acabaram. Os fluxos globais de capital estão se fragmentando, os governos do mundo estão impondo sanções com quatro vezes mais frequência e as instituições lideradas pelo Ocidente estão em decadência ou extintas. Nossa matéria de capa sobre a maior parte do mundo é franca em sua mensagem: a velha ordem está morrendo. Seu colapso repentino pode ser repentino e irreversível.”
Em segundo lugar, considere um “artigo de reflexão” muito anterior na The Economist de 17 de março de 2007, ” A União Europeia aos 100″. Ambientado no ano de 2057, ele “olha para trás” para a maneira surpreendente como a história se desenvolveu — ou foi planejada para se desenvolver — em oposição ao “que as pessoas pensavam que aconteceria em nosso tempo presente. Um ponto de virada foi o estouro da bolha imobiliária americana e o colapso do dólar no início da presidência de Barack Obama em 2010”. Quem sabia da candidatura de Obama em março de 2007, muito menos acreditava que ele seria presidente dos Estados Unidos? E quem, além do economista e estadista Lyndon LaRouche, estava admitindo, muito menos afirmando em março de 2007, que a bolha imobiliária estava entrando em colapso?

Então, há esta passagem: “Na perigosa segunda década do século (21), quando Vladimir Putin retornou para um terceiro mandato como presidente russo e se preparou para invadir a Ucrânia, foi a UE que pressionou o governo Obama a ameaçar uma retaliação nuclear massiva.” Pense nos ataques autorizados pelo governo Biden com armas de longo alcance contra a Rússia em novembro do ano passado pela “Ucrânia”, que agora sabemos que era a OTAN, liderada por vários projetos do Ministério da Defesa britânico, como o “Projeto Alquimia”.
Lembram-se do Almirante Thomas Buchanan, da Diretoria de Planos e Políticas do Comando Estratégico dos EUA, no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em 20 de novembro de 2024, que afirmou que uma troca nuclear seria aceitável desde que os EUA emergissem com capacidade nuclear suficiente para manter o domínio do pós-guerra? “Acho que todos concordariam que, se tivermos que fazer uma troca, queremos fazê-la em termos que sejam mais aceitáveis para os Estados Unidos. Portanto, são os termos mais aceitáveis para os Estados Unidos que nos colocam em posição de continuar a liderar o mundo, certo?”
O presidente Abraham Lincoln era famoso por ler Shakespeare continuamente no seu gabinete durante a Guerra de 1861-65. Era isso, ele sabia, que o qualificaria para ajudá-lo não apenas a salvar, mas também a restabelecer a União com base em um princípio mais elevado e não trágico. Se os americanos agora lerem e compreenderem Otelo de Shakespeare, não como entretenimento, mas como um aviso, compreenderão com mais clareza o que está acontecendo com a Presidência americana neste momento.
Ao quebrar a promessa de manter os Estados Unidos fora da guerra, o presidente Donald Trump caiu nas garras políticas do Partido da Guerra. Assim como John F. Kennedy, que permitiu que a ordem para o assassinato do presidente Ngo Dinh Diem, do Vietnã, fosse dada pelo mesmo departamento de assassinatos que mataria o próprio Kennedy três semanas depois, Trump agora possibilitou, quer reconheça ou não, o “departamento internacional de assassinatos”. Este é o grupo, sem nenhuma filiação nacional específica, que matou o primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin há 30 anos, após a ascensão de Benjamin Netanyahu ao poder. Outro perigo para Trump — e para os Estados Unidos — são os ativos pós-nazistas da OTAN no aparato ucraniano, de muitos países, que realizaram assassinatos na Rússia e podem ter como alvo o presidente americano em Butler, Pensilvânia — e não “assassinos iranianos”.
Helga Zepp-LaRouche escreveu seus Dez Princípios para uma Nova Arquitetura Internacional de Segurança e Desenvolvimento com base em seus estudos bem-sucedidos sobre as tragédias do poeta e historiador Friedrich Schiller. A ideia é mudar um desfecho trágico, fazendo o que disse o primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin: “Um brinde àqueles que têm a coragem de mudar seus axiomas”. A Declaração de Independência dos Estados Unidos adverte seus cidadãos a não serem trágicos. Em todo o mundo, cidadãos independentes devem se voluntariar para distribuir imediatamente a declaração: “Haverá fogos de artifício termonucleares até o dia 4 de julho?”. Dessa forma, não precisamos ser cúmplices involuntários do crime da guerra perpétua.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS – 3ª GUERRA MUNDIAL: Trump ataca instalações nucleares do Irã com bombardeiros B2

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS – 3ª GUERRA MUNDIAL: Trump ataca instalações nucleares do Irã com bombardeiros B2

Esta publicação não adere ao pensamento binário, preto no branco ou de um ou outro; em outras palavras, este artigo…

Esta publicação não adere ao pensamento binário, preto no branco ou de um ou outro; em outras palavras, este artigo não é a favor ou contra qualquer nação estrangeira em termos gerais e é veementemente apolítico. É impossível apoiar o Unipartido, que, em última análise, não está vinculado a Nós, o Povo, mas sim a ativos da sombria cabala globopedo da Nova Ordem Mundial, responsável por grande parte dos conflitos, da miséria e das tentativas de execução de vários esquemas de despovoamento em massa, como previsto na Grande Reinicialização, na Agenda 2030 da ONU , etc., etc., etc.

Este artigo é pró-humanidade e anti-guerra; portanto, ao relatar os recentes ataques furtivos israelenses ao Irã, não há realmente nenhuma tomada de partido, mas, em vez disso, observação dos padrões de fatos em tons de cinza, tentando, da forma mais objetiva possível, dizer o que realmente acontece.

Há uma profunda preocupação sobre governos criminosos que usam táticas de engenharia social da dialética hegeliana deliberadamente binária para colocar todos uns contra os outros e fazer lavagem cerebral em pessoas inocentes para que participem, sem saber, de rituais de suicídio em massa que exigem uma espécie de acrimônia de formação de massa em macroescala de nós contra eles, vermelho contra azul, vacinados contra não vacinados, fanáticos da “mudança climática” contra aqueles que entendem a ciência real, apoiadores de Zelensky contra apoiadores de Putin, os woke contra os deploráveis ​​”terroristas domésticos”, e assim por diante.

Ninguém sabe realmente o que diabos está acontecendo nos bastidores. A pessoa comum está apenas tentando sobreviver, o que representa um grande inconveniente para os eugenistas tecnocráticos que querem um governo global gerenciado por um aplicativo X para todas as coisas; um inferno na Terra com pontuação de crédito social e inteligência artificial.

A maneira como perdemos é brigando perpetuamente entre nós, concordando com agendas assassinas e permanecendo em estados reativos de luta-fuga de baixa vibração, raiva, agitação e estresse.

Este artigo continua altamente desconfiado da geopolítica como um todo, mas é hipercrítico de governos criminosos como os encontrados atualmente na maioria das nações do planeta, não se limitando a Israel e Irã.

Os ataques de Trump ao Irã foi essencialmente um exercício performático de manobra política — sem atingir as instalações nucleares do Irã de forma significativa — de modo que o presidente agora teria uma saída para negociações de paz.

Há muitas contas conservadoras no X agora mesmo justificando a inconstitucional “Operação Martelo da Meia-Noite” de Trump precisamente porque pessoas como Obama executaram crimes de guerra semelhantes sem a aprovação do Congresso, e isso representa a pior hipocrisia maligna.

A pessoa comum não sabe que o regime iraniano de hoje é o subproduto direto da “Operação Ajax” da CIA e do MI6?

Nem tudo é o que parece, apesar de a pessoa comum ter certeza de que, de alguma forma, possui a verdade.

O juiz Napolitano, que era amigo pessoal de Trump, entrevistou o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e ex-inspetor de armas da Comissão Especial das Nações Unidas (UNSCOM), Scott Ritter.

É importante notar que o Juiz Napolitano é um conservador convicto, então quando ele opinou o seguinte, o fez a partir de uma compreensão textualista da Constituição:

…o que o presidente dos Estados Unidos fez foi profundamente inconstitucional, absolutamente ilegal, era uma ofensa passível de impeachment e um crime de guerra segundo a nossa Constituição. Somente o Congresso pode declarar guerra, não o presidente, e o Congresso só pode declarar guerra a um país que represente uma ameaça militar imediata e grave aos Estados Unidos da América. O presidente Trump iniciou uma guerra com o Irã que não representa nenhuma ameaça, muito menos imediata ou grave, à segurança nacional dos Estados Unidos da América, sob um estatuto inconstitucional, mas ainda assim a lei, sob a Resolução dos Poderes de Guerra, o presidente é obrigado a notificar o Congresso e dar ao Congresso a oportunidade de responder antes de atacar um país estrangeiro — ele pode executar a resposta, mas tem que informar o Congresso e dar ao Congresso a oportunidade de responder. Ele não apenas ignorou a Constituição, como também ignorou essa lei, por mais inconstitucional que seja, ela não foi testada pelos tribunais, ainda é a lei que o presidente ignorou. Matar pessoas e destruir propriedades em outro país sem uma causa justa é um crime de guerra. É o equivalente moral e legal de um crime grave e contravenção. É um crime passível de impeachment e está na hora de o público americano e o Congresso fazerem algo a respeito agora, em relação aos aspectos militares de tudo isso.

Scott Ritter respondeu:

O que os militares dos Estados Unidos fizeram ontem à noite e esta manhã no Irã? Bem, o que eles fizeram foi realizar uma guerra ilegal de agressão — é um crime de guerra. Não é apenas um juiz de crimes de guerra, do período de julgamento de Nuremberg, o promotor principal dos criminosos de guerra nazistas, você sabe, afirmou que uma guerra de agressão é o crime de guerra supremo, porque dessa guerra de agressão emanam todos os outros crimes; foi isso que fizemos. Não sei por que os americanos se orgulham disso — este é um ataque surpresa, um ato de agressão não declarado, que não tinha fundamento em justificativa, novamente para justificar algo assim, que é o equivalente ao que diríamos um ato preventivo, um ato preventivo de autodefesa — precisa haver uma ameaça iminente, uma ameaça iminente que só pode ser enfrentada por meio desse ato de agressão; O Irã estava em processo de negociações que resolveriam todas as questões que poderiam ser percebidas como uma ameaça, então não há ameaça iminente. Além disso, sabemos que os locais que foram alvos, três instalações nucleares, Esfahan, Natanz e Fordow, estavam vazios — que esses ataques não teriam impacto algum no programa nuclear iraniano que há muito tempo foi evacuado dessas instalações e enviado para outros locais.
Parece mesmo que os ataques da “Operação Martelo da Meia-Noite” causaram algum dano real às instalações nucleares iranianas?

Scott Ritter continuou:

Descobriu-se que esse plano de ataque, que foi feito em cooperação com Israel, era algo que havia sido planejado há mais de um ano e, na verdade, praticado pelos Estados Unidos e Israel, então, isso foi um ataque pré-planejado contra três locais designados que não tinham valor militar, então isso é puramente um ato de teatro e qualquer comandante militar que colocou vidas americanas em risco para realizar um ato de teatro político

[…]

…Os ataques nem sequer conseguiram o que alegaram ter conseguido. Tivemos um bombardeiro B2 lançando dois GBU57s nas instalações de Natan. O que é isso? O que é o GBU57? É um desses monstros de 14.500 kg — eles são a enorme arma de penetração de artilharia que só o B2 pode carregar, e é, você sabe, sobre os ombros dessa arma que os Estados Unidos basearam suas esperanças de interditar o programa nuclear do Irã, mas Natan foi atingido pelo menos duas vezes e provavelmente três vezes pelos israelenses antes deste ataque, e o que quer que estivesse nas toneladas, centrífugas etc. de valor, já havia sido evacuado há muito tempo…

[…]
…mas o fato de que seu ministro das Relações Exteriores [iraniano] esteja voando para Moscou para se encontrar com Vladimir Putin é indicativo da realidade de que eles estão buscando criar uma coalizão internacional para isolar os Estados Unidos e que seu melhor veículo para isso é o direito internacional, então eu vejo o Irã não atacando bases americanas agora, é claro que vamos acabar com esse programa e veremos que os iranianos atacaram as bases americanas e todo mundo dirá que Scott Ritter é um idiota, esse é o perigo de fazer, você sabe, fazer um prognóstico ao vivo na TV com informações incompletas, mas meu pressentimento é que o Irã sabe que está jogando uma carta vencedora contra Israel e que, no final das contas, eles vão querer continuar jogando essa carta…

[…]
…Rússia, China e outros disseram que é a base de como eles querem seguir em frente em um sentido geopolítico global — você detectou no tom do ex-presidente russo Medbedv e você conclui disso e da chegada do ministro das Relações Exteriores iraniano em Moscou, um sentimento de que Moscou irá fornecer algum tipo de ajuda militar ao Irã. Os iranianos têm sido muito cuidadosos aqui, se você se lembra, Vladimir Putin falou sobre isso há poucos dias, quando ele falou sobre o acordo de segurança que havia sido assinado entre as duas nações, ele disse que não há, você sabe, obrigações de tratado militar aqui, e isso foi por causa do Irã — certo, a razão pela qual eles fizeram isso, deixe-me apenas deixar claro, se o Irã tivesse assinado um acordo militar com os russos, esta guerra teria acabado porque, como Vladimir Putin disse ontem, Israel, ele disse… uma porcentagem significativa da população fala russo. Ele disse que Israel é, em muitos aspectos, uma extensão da Rússia. Então, imagine agora que você é o presidente russo e tem um acordo militar com o Irã — Israel atacou o Irã e agora o Irã está retaliando como é permitido, mas causando danos significativos a uma nação que a Rússia identifica como uma extensão da Rússia…

É fácil perceber o quão matizados e sutis são todos os elementos interligados deste grande tabuleiro de xadrez geopolítico; por exemplo, um apoiador israelense que também demoniza Putin ao mesmo tempo em que acredita que Zelensky está certo, apesar de estar cercado por redes nazistas de apoio, como o batalhão Azov, está realmente perdido nas narrativas fabricadas do Mockingbird da grande mídia.

Vale a pena assistir à entrevista do Juiz Neapolitano na íntegra:

Agora, vamos ler a postagem X de David Stockman, ex-representante republicano dos EUA pelo estado de Michigan (1977–1981) e diretor do Escritório de Administração e Orçamento (1981–1985) no governo do presidente Reagan, que também é judeu e faz referência a outro judeu, Jeffrey Sachs:

David Stockman – @DA_Stockman

Professor Jeffrey Sachs acertou em cheio:
A premissa do ataque de Israel ao Irã é a alegação de que o Irã está prestes a adquirir armas nucleares. Tal alegação é fútil, já que o Irã tem repetidamente pedido negociações justamente para remover a opção nuclear em troca do fim das décadas de sanções dos EUA.

Desde 1992, Netanyahu e seus apoiadores têm alegado que o Irã se tornará uma potência nuclear “em alguns anos.” Em 1995, autoridades israelenses e seus apoiadores nos EUA declararam um prazo de cinco anos. Em 2003, o Diretor de Inteligência Militar de Israel disse que o Irã se tornaria uma potência nuclear “até o verão de 2004.” Em 2005, o chefe do Mossad disse que o Irã poderia construir a bomba em menos de 3 anos. Em 2012, Netanyahu afirmou nas Nações Unidas que “é apenas uma questão de meses, possivelmente algumas semanas, até que eles tenham urânio enriquecido suficiente para a primeira bomba.” E assim por diante.

Esse padrão de mais de 30 anos de prazos constantemente adiados marca uma estratégia deliberada, não um fracasso profético. As alegações são propaganda; há sempre uma “ameaça existencial.” Mais importante, há a alegação falsa de Netanyahu de que negociações com o Irã são inúteis.

O Irã tem repetidamente declarado que não quer uma arma nuclear e que está há muito tempo preparado para negociar. Em outubro de 2003, o Líder Supremo Aiatolá Ali Khamenei emitiu uma fatwa proibindo a produção e o uso de armas nucleares — um decreto citado oficialmente pelo Irã em uma reunião da AIEA em Viena em agosto de 2005, e desde então referenciado como uma barreira religiosa e legal à busca por armas nucleares.

Mesmo para aqueles céticos quanto às intenções do Irã, o país tem consistentemente defendido um acordo negociado com verificação internacional independente. Em contraste, o lobby sionista tem se oposto a tais acordos, pressionando os EUA a manter sanções e rejeitar acordos que permitiriam fiscalização rigorosa da AIEA em troca da suspensão das sanções.

Em 2016, o governo Obama, junto com Reino Unido, França, Alemanha, China e Rússia, chegou ao Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA) com o Irã — um acordo histórico para monitorar rigorosamente o programa nuclear iraniano em troca de alívio nas sanções. No entanto, sob pressão constante de Netanyahu e do lobby sionista, o presidente Trump retirou-se do acordo em 2018. Previsivelmente, quando o Irã respondeu expandindo seu enriquecimento de urânio, foi culpado por violar um acordo que os próprios EUA haviam abandonado. O duplo padrão e a propaganda são difíceis de ignorar.

David Stockman e Jeffrey Sachs são ambos antissemitas?

As posições anti-sionistas de David Stockman e Jeffrey Sachs significam que ambos são anti-Israel?

Em outras palavras, nem tudo é preto e branco.

O que nos leva a uma citação de Neal Stephenson que é extremamente pertinente:

A diferença entre pessoas ignorantes e educadas é que estas últimas conhecem mais fatos. Mas isso não tem nada a ver com serem estúpidas ou inteligentes. A diferença entre pessoas estúpidas e inteligentes — e isso é verdade independentemente de serem educadas ou não — é que as pessoas inteligentes conseguem lidar com a sutileza. Elas não se confundem com situações ambíguas ou mesmo contraditórias — na verdade, elas as esperam e tendem a desconfiar quando as coisas parecem muito simples.

É importante que todos nós sejamos extremamente desconfiados quando informações e notícias parecem muito diretas, e extremamente desconfiados de pessoas que trocam insultos porque acham que tudo é preto no branco e que é só nós contra eles, e que se danem todas as sutilezas.

A questão é que há muitas variáveis ​​em jogo aqui, e nem tudo é o que parece.

Guerra com o Irã

Guerra com o Irã

A guerra abre uma caixa de Pandora de males que, uma vez desencadeados, estão além do controle de qualquer um.…

A guerra abre uma caixa de Pandora de males que, uma vez desencadeados, estão além do controle de qualquer um. Os belicistas que ordenaram os ataques de bombardeiros americanos contra instalações nucleares iranianas não têm mais planos para o que virá no Irã do que tinham no Afeganistão, Iraque, Líbia ou Síria. Os aliados europeus, que Israel e Trump alienaram com esses ataques aéreos, não estão dispostos a cooperar com Washington.

O Pentágono, mesmo que quisesse, não tem as centenas de milhares de tropas necessárias para atacar e ocupar o Irã — a única maneira de subjugar o Irã.

E a ideia de que o marginal e desacreditado grupo de resistência iraniano Mujahedeen-e-Khalq (MEK), que lutou ao lado de Saddam Hussein na guerra contra o Irã e é visto pela maioria dos iranianos como composto de traidores, seja uma força viável para o governo iraniano é ridícula.

Em todas essas equações, os 90 milhões de pessoas no Irã são ignoradas, assim como os povos do Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria foram ignorados.

Eles não acolherão os Estados Unidos e muito menos Israel como libertadores. Podem odiar o regime, mas resistirão. Não querem ser dominados por potências estrangeiras. Uma guerra com o Irã será interpretada em toda a região como uma guerra contra o xiismo.

Em breve, haverá retaliação. Muita. Virá primeiro com ataques de mísseis esporádicos e, em seguida, com ataques realizados por inimigos evasivos contra navios, bases e instalações militares. O número de mortes, incluindo entre os cerca de 40.000 soldados e fuzileiros navais estacionados no Oriente Médio, aumentará. Navios, incluindo porta-aviões, serão alvos.

Como os EUA fez no Iraque e no Afeganistão, atacará com fúria cega, alimentando a conflagração que iniciaram. Aqueles que nos atraíram para esta guerra sabem pouco sobre o instrumento de guerra e menos ainda sobre as culturas ou povos que buscam dominar. Cegos pela arrogância, acreditando em suas próprias alucinações, não aprenderam nenhuma das lições das últimas duas décadas de guerra no Oriente Médio. Uma guerra com o Irã será um atoleiro autodestrutivo e custoso, mais um prego no edifício apodrecido do império.

Guerra com o Irã.

Após a eleição de 2024 nos EUA e o retorno de Donald Trump, “o maior amigo que Israel já teve na Casa Branca”, Netanyahu viu uma oportunidade de ouro para atacar o Irã. Em uma declaração em vídeo divulgada logo após o início do ataque, Netanyahu disse que havia “começado a planejar esta operação em novembro do ano passado”, coincidindo com a reeleição de Trump. Israel entendia que uma guerra em larga escala com o Irã seria impossível sem o sinal verde dos EUA, especialmente para garantir sua intervenção na destruição de instalações nucleares iranianas.

O Irã estava realmente perto de ter uma arma nuclear?

O Irã estava realmente perto de ter uma arma nuclear?

Por cerca de 33 anos, Netanyahu alertou a comunidade internacional sobre a ameaça iminente de uma bomba atômica iraniana. Apesar desses alertas, é difícil encontrar evidências conclusivas que sustentem essa afirmação. O Irã recebeu seu primeiro reator nuclear em 1967 — mais ou menos na mesma época em que Israel supostamente obteve sua primeira arma nuclear, e bem antes da República Islâmica assumir o poder em 1979.

Embora o governo iraniano nunca tenha admitido a busca por armas nucleares, a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) relatou que o Irã conduziu atividades relevantes para o desenvolvimento de armas nucleares antes de 2003. No entanto, não há evidências que sugiram que o Irã tenha continuado tais atividades desde então. Essas avaliações são consideradas confiáveis, visto que o programa nuclear iraniano é o mais investigado no mundo pela AIEA. Na semana passada, o chefe da AIEA confirmou: “Não temos nenhuma prova dos esforços do Irã para avançar para uma arma nuclear”. Conclusões semelhantes foram alcançadas no relatório de março de 2025 da Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, ao Congresso.

Quem ganhou a guerra?

Os três principais atores — Irã, Israel e EUA — declararam vitória. Mas o que foi realmente alcançado?

Para Israel, com apoio direto dos EUA, o objetivo principal era a destruição de três grandes instalações de enriquecimento nuclear: Fordow, Natanz e Isfahan. O assassinato de 11 cientistas iranianos envolvidos no programa nuclear também foi visto como uma manobra estratégica para retardar qualquer possível retomada do desenvolvimento nuclear iraniano.

Israel também danificou severamente os sistemas de defesa aérea do Irã, prejudicou a infraestrutura de produção de mísseis e drones e assassinou vários comandantes do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC).

O Irã, por outro lado, não tinha vantagem militar, mas demonstrou sua capacidade de retaliação — em grande parte, nacional — lançando ataques profundos contra Israel. Os ataques iranianos sobrecarregaram o sistema de defesa aérea israelense, o Domo de Ferro, em alguns casos e causaram danos significativos a alvos militares e civis. Este foi o ataque direto mais substancial em solo israelense por um país estrangeiro desde a fundação de Israel em 1948.

O número de vítimas humanas também deve ser reconhecido: mais de 600 pessoas perderam a vida no Irã e 24 em Israel, de acordo com dados oficiais.

Em suma, se o objetivo principal da guerra era destruir a capacidade nuclear do Irã, a missão permanece incompleta. Embora as três principais instalações nucleares estejam gravemente danificadas, o Irã mantém o conhecimento e a capacidade para reconstruir seu programa — potencialmente com ainda mais determinação desta vez. Ainda não se sabe se as instalações foram completamente destruídas.

Um acordo semelhante ao assinado por cinco países europeus, os EUA e o Irã em 2015 (o Plano de Ação Integral Conjunto ), do qual Trump se retirou em 2018, pode ter sido uma maneira melhor de gerenciar e controlar os desenvolvimentos nucleares iranianos do que uma ação militar.

Mas e quanto à agitação da mudança de regime? Isso também estava em pauta?

Mudança de regime no Irã: esperança ou fantasia?

Em seu discurso à nação, poucas horas após o início da guerra em 13 de junho, Netanyahu mencionou a mudança de regime no Irã, afirmando: “Vinte e cinco séculos atrás, Ciro libertou o povo judeu — hoje, o povo judeu está ajudando o povo persa a alcançar sua liberdade”.

Ele conclamou o povo iraniano a se rebelar contra a República Islâmica. Ao longo dos 12 dias de guerra, essa narrativa foi repetida em inúmeras postagens nas redes sociais por autoridades israelenses e americanas. O próprio Trump postou:

“Se o atual regime iraniano não for capaz de TORNAR O IRÃ GRANDE NOVAMENTE, por que não haveria uma mudança de regime???”

Não há dúvida de que a República Islâmica é profundamente impopular — tanto no Irã quanto entre grande parte da diáspora iraniana. O regime enfrenta uma grave crise de legitimidade após décadas de repressão, censura e o que tem sido amplamente descrito como apartheid de gênero. Só nos últimos 15 anos, o regime reprimiu violentamente duas grandes revoltas — o Movimento Verde, em 2009, e o movimento Mulheres, Vida, Liberdade, em 2022.

Embora haja forte apoio entre muitos iranianos à mudança de regime, já que eles estão tão acima do governo que não os ouvem, há pouco consenso sobre como isso deve acontecer.

Por mais que desprezem o regime, alguns iranianos não estão convencidos de que a liberdade e a democracia possam ser alcançadas por meio de intervenções estrangeiras. O fato de o país que promove essa narrativa — Israel — ser atualmente acusado de cometer genocídio em Gaza, onde cerca de 56 mil pessoas (muitas delas crianças) foram mortas, não ajuda em nada o argumento.

Muitos ativistas iranianos, no país e no exterior, acreditam que qualquer transformação política deve ser liderada internamente. Eles argumentam que uma mudança de regime imposta de fora não é sustentável nem democrática.

Outros acreditam que a invasão estrangeira é o único caminho para a liberdade — que a guerra é um preço que vale a pena pagar. Essa visão é mais comum entre aqueles que apoiam o retorno do ex-príncipe herdeiro Reza Pahlavi e que sentem nostalgia da era pré-1979. Pahlavi há muito tempo faz lobby junto a líderes israelenses e recentemente publicou uma foto apertando a mão de um ministro israelense, com a legenda: “Estarei em Teerã em breve”.

Além do princípio de que a mudança deve vir do próprio povo, nenhuma intervenção militar estrangeira na história moderna conseguiu instalar com sucesso uma democracia duradoura em outro país. E qualquer líder da oposição que permaneça no exílio enquanto pede a uma potência estrangeira que bombardeie sua terra natal não parece popular.

O que os iranianos realmente querem?

Devido à ausência de pesquisas independentes e confiáveis, é difícil saber qual visão predomina entre os iranianos. Uma das poucas pesquisas disponíveis (de 2021) revelou que 67% dos iranianos consideravam um governo religioso “razoável” ou “muito ruim”, mas apenas 22% apoiavam o retorno à monarquia — seja ela constitucional ou absoluta.

Considerações finais

Quer você acredite em reformas internas ou em intervenção externa, é muito cedo para dizer se uma mudança de regime está no horizonte no Irã. O que está claro é que a República Islâmica sobreviveu até agora a outra crise existencial — como já aconteceu antes. Embora a guerra de 12 dias tenha enfraquecido o regime, não acabou com sua vontade e capacidade de governar. Sua estrutura política teocrática permanece praticamente intacta.

Além disso, os iranianos têm um forte senso de nacionalismo, e ataques estrangeiros podem fomentar uma frágil unidade em torno do atual governo. Esse é o tipo de reação que a República Islâmica espera, visto que anteriormente não conseguiu gerar unidade devido à sua crise de legitimidade.

O regime perdeu repetidamente oportunidades de se reformar no passado. A questão agora é se usará este momento para buscar reformas políticas que possam levar a uma transição gradual e pacífica para um sistema democrático secular, além da estrutura atual de uma república islâmica, ou se continuará no mesmo caminho, agindo como um tigre de papel. As evidências até agora sugerem a segunda opção.

VEJA O TRAILER EXCLUSIVO SOBRE A GUERRA DO IRÃ DO CANAL RESTRITO E ENTENDA MELHOR ESSE ASSUNTO:

OS GOVERNANTES DAS TREVAS

OS GOVERNANTES DAS TREVAS

COMECE ASSISTINDO JÁ AO TRAILER DO CANAL RESTRITO: TERRIVEL ALERTA SOBRE A NOVA ORDEM MUNDIAL Desejamos que seja vossa regra, antes…

COMECE ASSISTINDO JÁ AO TRAILER DO CANAL RESTRITO: TERRIVEL ALERTA SOBRE A NOVA ORDEM MUNDIAL

Papa Leão XIII

– Manly P Hall, O que a sabedoria antiga espera de seus discípulos: um estudo sobre as escolas de mistérios, pg 24.

E, a propósito, se você quer CONFIRMAÇÃO do que eu disse sobre os PAIS FUNDADORES, se você realmente acredita que eles eram CRISTÃOS, vá olhar para a CIDADE que eles CONSTRUÍRAM do AR. Veja o SIMBOLISMO que eles construíram nela.”
– Bill Cooper

Para entender os globalistas, precisamos entender sua religião psicopática

No final do século XIX e início do século XX, o mundo ocidental vivenciou uma explosão repentina de ocultismo declarado entre as elites ultra-ricas. A ascensão da “Teosofia” estava em andamento, tornando-se uma espécie de tendência da moda que, em última análise, prepararia o cenário para o que mais tarde seria chamado de espiritualismo da “nova era“. O principal impulsionador do movimento teosófico foi um pequeno grupo de acadêmicos obscuros, liderados em parte por uma mulher chamada HP Blavatsky. O grupo era obcecado por crenças esotéricas, gnosticismo e até mesmo satanismo.

Blavatsky foi co-fundadora da Sociedade Teosófica em Nova York em 1875, alegando ter uma conexão psíquica com seres chamados “os Mahatmas” ou “os mestres“. Essas criaturas, ela afirmou, a ajudaram a escrever os livros fundamentais da Teosofia, incluindo “A Doutrina Secreta“.

Menciono Teosofia e Blavatsky porque o movimento que ela ajudou a lançar era predominantemente elitista. A disseminação do ocultismo no início do século XX visou especificamente as classes altas, o que resultou no envolvimento de muitos líderes políticos e financeiros em organizações obscuras com mandatos secretos. Tais grupos existiram no passado, desde os rosacruzes e maçons até os alquimistas da Idade Média, que escondiam suas crenças ocultas em textos codificados. No entanto, nunca antes eles haviam se mostrado tão públicos em seus esforços.

Para seu crédito, os primeiros teosofistas eram majoritariamente apolíticos (pelo menos externamente) e se opunham à intrusão política na vida das pessoas. Suspeito, no entanto, que isso se devia ao fato de que, na época, os governos ocidentais giravam em torno de valores cristãos e conservadores. À medida que os políticos se distanciavam do cristianismo, o interesse dos teosofistas em controlar o governo crescia e o movimento se tornava cada vez mais socialista na prática.

Invariavelmente, esses sistemas espirituais giravam em torno de divindades pagãs do passado, muitas de origem babilônica ou egípcia antiga. Dito isso, há também inúmeras menções na Teosofia a uma figura em particular – Lúcifer, também conhecido como “o Portador da Luz, o anjo da luz, Prometeu (simbolicamente), o dragão, a estrela da manhã e Satanás“. Os luciferianos modernos negam consistentemente que o nome “Lúcifer” tenha qualquer relação com a figura bíblica de Satanás, mas isso é mentira. A própria Blavatsky trata as duas figuras como sinônimos em “A Doutrina Secreta“. Como ela admite em seu livro:

Blavatsky, citando textos herméticos da Doutrina Secreta, também repete o mantra:

“É Satanás o deus do nosso planeta e o único deus…”

Luciferianos e ocultistas também argumentam que a Bíblia cristã menciona o nome “Lúcifer” apenas uma vez e que as duas figuras não estão associadas. Isso é, mais uma vez, uma mentira por omissão. A Bíblia, de fato, menciona “portador da luz”, o “anjo da luz” e “o dragão” em referência a Satanás em diversas ocasiões, e todos esses nomes são usados ​​pelas elites para descrever a figura que chamam de Lúcifer.

Em outras palavras, quando qualquer grupo elitista menciona termos como “portador da luz” ou Lúcifer, está de fato se referindo a Satanás. Não se trata apenas de uma discussão arquetípica; isso faz parte da religião deles. Mas, em nossos tempos modernos, algumas pessoas podem dizer “quem se importa?“. É tudo fantasia e mito, certo?

Eu responderia com uma pergunta: você acha que as profundas crenças religiosas das pessoas com poder financeiro e político influenciam na forma como tomam decisões? Suas crenças não ajudariam a explicar por que fazem o que fazem? Se você quer saber por que os globalistas estão engajados em uma guerra tão real contra as mentes das massas, não pode ignorar suas motivações religiosas. O que parece fantasia para alguns é MUITO real para os globalistas.

Por exemplo, muitos sabem que o prédio das Nações Unidas em Nova York possui uma biblioteca ocultista. Mas poucos sabem que ela foi construída por um grupo chamado Lucifer Publishing Company (posteriormente renomeado para Lucis Trust). A Lucis Trust cita constantemente os escritos de H.P. Blavatsky como inspiração para sua organização. A ONU continua a se associar à Lucis Trust até hoje. O cerne do globalismo gira em torno dos ideais luciferianos.

Não importa o que você ou eu pensamos sobre essas coisas. Não importa se você vê tais conceitos como metafóricos, simbólicos ou imaginários. ELES acreditam, e por isso precisamos explorar o significado dessas crenças.

Antes do século XIX, ocultistas que praticavam o luciferianismo seriam queimados na fogueira se descobertos. Mas para entender o porquê, precisamos observar a evolução da religião e por que ela inevitavelmente leva ao relativismo moral e à autodestruição social.

Para os teosofistas, Lúcifer/Satanás é uma espécie de figura heroica. Quando argumentam que Lúcifer não é Satanás, o que querem dizer é que sua versão de Satanás é diferente da versão atribuída pelo cristianismo. Em outras palavras, imagine um grupo de pessoas que pegou uma figura notoriamente maliciosa como Joseph Stalin e, em seguida, criou uma história completamente diferente para ele, na qual ele é um filantropo incompreendido em vez de um maníaco genocida. É essencialmente isso que o luciferianismo é.

Na revista teosófica intitulada Lúcifer, publicada na década de 1880, Blavatsky e seu grupo passam várias páginas tentando separar o termo Lúcifer do Diabo, ao mesmo tempo em que defendem a mitologia do diabo e o retratam como um personagem caluniado pela cultura cristã.

Na versão deles da história do Gênesis, por exemplo, a serpente era o bom rapaz que trazia o fruto do conhecimento a Adão e Eva. Eva é venerada como uma figura fundamental na teosofia e no feminismo (um movimento que os teosofistas ajudaram a criar), pois sem Eva a serpente jamais teria conseguido fazer Adão consumir o fruto.

O fruto como representação da gnose (conhecimento) é a chave para o luciferianismo e o culto globalista. Como muitos ateus que conheci no passado argumentaram, o conhecimento não é algo bom? E se Deus está punindo a humanidade por consumir conhecimento, isso não o torna um vilão? Esse argumento ignora o tema subjacente – o conhecimento em si não é bom ou mau, mas o mal prospera quando as pessoas começam a venerar o conhecimento em detrimento de todo o resto. A aplicação do conhecimento sem sabedoria e disciplina moral é perigosa.

Como o Dr. Ian Malcolm brilhantemente afirma no filme Jurassic Park:

Os luciferianos admitem abertamente que o objetivo de sua ideologia é buscar o conhecimento até que os seres humanos se tornem deuses. Essa paixão pela divindade é o que leva a um grande mal; é uma ilusão que envenena a mente e incentiva comportamentos moralmente relativos, sem mencionar uma sede generalizada de poder. Reflita sobre o aspecto tecnológico por um momento. Considere os inúmeros programas globalistas para expandir a inteligência artificial e concretizar o que eles chamam de “transumanismo“. Esse é um tipo de adoração ao conhecimento com implicações terríveis para o futuro.

A integração da tecnologia ao estado de vigilância para governar a sociedade já é ruim o suficiente, mas o que acontece quando os seres humanos começam a integrar a tecnologia à sua própria biologia? Isso acabará apagando qualquer resquício do que chamamos de “alma“? Afinal, as máquinas não sentem, nem refletem sobre suas ações. O que acontece quando os humanos se distorcem para se tornarem mais parecidos com máquinas? O transumanismo se tornará um movimento que sufoca todo amor e empatia, removendo a bússola moral e nos transformando em uma mente coletiva demoníaca, desprovida de pensamento individual?

Os globalistas afirmam que não existe alma, identidade individual e bússola moral. Segundo a perspectiva deles, não há perigo em adotar a tecnologia como caminho para a divindade, pois nada seria perdido; e aqui vemos a verdadeira natureza do luciferianismo em ação. Uma representação perfeita desse câncer é Yavul Harari, porta-voz do Fórum Econômico Mundial – um homem que diz a parte silenciosa em voz alta e promove os princípios mais sombrios do luciferianismo regularmente.

Para entender o que é o luciferianismo, pense nele como o antideus; uma guerra contra a natureza, ou uma guerra contra o estado natural da humanidade disfarçada de “iluminação“. É por isso que os globalistas tentam instituir a visão extremamente oposta de toda disposição natural. A noção dos seres humanos como uma tábula rasa à qual Yuval Harari se apega é uma dessas narrativas falsas. É uma filosofia que tem sido desmascarada por inúmeros estudos psicológicos, bem como por estudos antropológicos.

De Carl Jung a Joseph Campbell, passando por Steven Pinker e além, todas as evidências científicas sugerem que os seres humanos possuem qualidades e características psicológicas inerentes desde o nascimento. Algumas delas são únicas, outras são arquétipos e ideias universais compartilhados pela maioria das pessoas (como consciência e bússola moral). Se não tivéssemos essas qualidades inatas, a humanidade teria se extinguido há milhares de anos. Ainda não sabemos exatamente de onde elas vêm, sabemos apenas que sem elas não somos mais humanos.

Há, no entanto, uma certa porcentagem de pessoas (1% ou menos) que, na verdade, não possuem esses traços de caráter inatos. São geralmente conhecidos como psicopatas e sociopatas, e seu comportamento é muito semelhante ao dos globalistas. Há muito tempo, defendo a teoria de que a cabala globalista é, na verdade, um culto de psicopatas de alto funcionamento.

Sua falta de empatia e consciência, sua sede por divindade e onipotência, sua ânsia por alcançar uma vigilância abrangente da população, por saber tudo sobre nós o tempo todo, por ter controle total sobre o meio ambiente e a sociedade, a autoimagem narcisista de um governante supremo adorado pelas massas e a ilusão de que serão capazes de ler mentes e prever o futuro. Essas são fantasias psicopáticas, e eles estão dispostos a persegui-las por todos os meios necessários.

Mas mesmo os psicopatas às vezes precisam de uma estrutura fundamentalista para manter a organização e inspirar devoção dentro de um grupo. Faz todo o sentido que eles escolham o luciferianismo como religião.

Sua filosofia hedonista de “faça o que quiser” toma a ideia de liberdade e remove toda a responsabilidade – é uma visão degenerada da liberdade, em vez de uma visão baseada em princípios. Liberdade, eles pensam, é apenas para pessoas como eles; pessoas dispostas a profanar tudo em seu caminho e subverter a ordem natural.

Como psicopatas, eles são desprovidos de conteúdos inatos naturais e são mais robóticos do que humanos. Portanto, não é surpresa que pessoas como Harai argumentem que não há alma, não há liberdade (para você) e que as máquinas são capazes da mesma criatividade que os humanos. Uma pessoa vazia, sem alma ou criatividade, vai presumir que todas as outras pessoas são vazias. Uma pessoa imoral também será compelida a provar que todos os outros são tão imorais quanto ela. Ou será compelida a provar que é superior a todos os outros porque abraçou sua imoralidade.

Será que as elites realmente acreditam em um “diabo” de verdade, com cascos, chifres e um forcado? Não sei. O que importa, porém, é a motivação filosófica de seu culto. Seu objetivo é convencer a maioria da população de que não existe o bem e o mal. Tudo é vazio. Tudo é relativo às demandas do momento e às demandas da sociedade. É claro que eles querem controlar a sociedade, então tudo seria realmente relativo às DELES.

Se você quer ver algo verdadeiramente demoníaco, imagine um mundo em que toda a verdade inerente é abandonada em prol da percepção subjetiva. Um mundo que atende às preferências de psicopatas sem imperativos éticos. Um mundo onde os fins sempre justificam os meios. Este é o caminho luciferiano, e o caminho globalista. E não importa o quanto neguem, a realidade de suas crenças é visível nos frutos de seus trabalhos. Aonde quer que vão, destruição, caos e morte os seguem.

~Brandon Smith via Alt-Market.us

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A Guerra pela Percepção: O que Eles Querem que Você Veja

A Guerra pela Percepção: O que Eles Querem que Você Veja

Enquanto você escolhe o que assistir, alguém já escolheu o que você pode ver. Vivemos em uma era em que…

Vivemos em uma era em que esconder a verdade já não é necessário — basta moldá-la. Em vez de suprimir informações, o novo poder está em direcionar o que você vê, como você entende e o que você acredita.

Quem controla a percepção, controla o mundo.
A Nova Engenharia da Realidade David Rockefeller, um dos homens mais influentes do século XX, registrou em sua autobiografia:

Essa fala não veio de um desconhecido, mas de um arquiteto do sistema global. Ela não foi dita em segredo, mas publicada oficialmente. A intenção não é mais esconder agendas — é normalizá-las.

O Campo de Batalha Invisível

A guerra moderna não precisa de tanques ou bombas. Ela se trava no território mais sensível de todos: a mente humana.

Yuval Noah Harari, conselheiro do Fórum Econômico Mundial, declarou:

Tristan Harris, ex funcionário do Google e hoje um dos principais denunciantes da indústria da atenção, alerta:

Segundo ele, os algoritmos não apenas recomendam conteúdos — eles programam comportamentos. Reforçam crenças, exploram fragilidades e nos isolam em bolhas emocionais, onde realidade e ilusão se confundem.

Enquanto isso, você consome — e é consumido.

A Nova Censura Não Vem de Cima

Hoje, a censura não precisa mais de decretos. Ela acontece de dentro.

Quem questiona a narrativa dominante é rotulado de extremista, conspirador ou desinformado. Contudo, torna-se inegável quando figuras proeminentes nos círculos de poder fazem declarações, com naturalidade.

“Os algoritmos tomarão decisões melhores do que os humanos.”

Esse tipo de frase deveria acender alertas. Mas muitos a recebem com tranquilidade. Afinal, foram treinados para confiar na máquina — e desconfiar da própria consciência.

A Ilusão do Livre Pensar

A liberdade de pensamento foi transformada em uma ilusão controlada. Você escolhe o que assiste, mas quem define as opções é o sistema. Você acha que está informado, mas apenas recebeu o que foi filtrado para confirmar o que “deve” acreditar.

Não é necessário impor. Basta programar.

Quer ver com seus próprios olhos?

Pense em um prisioneiro que nasceu dentro de uma cela, mas que foi colocado de frente para uma única janela. Todos os dias, alguém passa ali e mostra imagens escolhidas a dedo: guerras, crises, heróis, vilões. O prisioneiro cresce acreditando que aquilo é o mundo. Ele nunca questiona, porque nunca viu outra coisa. Agora imagine que esse prisioneiro somos nós — presos em uma cela invisível chamada percepção controlada.

A mídia e as redes sociais são essa janela. Elas decidem o que mostrar e o que esconder. Moldam nossos medos, nossos desejos, nossas opiniões. Fazem você odiar o que não conhece e amar o que não entende. E o mais assustador? É que você acredita que está pensando por si mesmo.

Despertar é doloroso, mas necessário. Porque só quando você vira as costas para a janela e quebra as paredes da cela, é que começa a ver o mundo real.

Este artigo foi inspirado em um vídeo revelador disponível em nosso canal restrito:

“SUA PERCEPÇÃO ESTÁ SENDO MOLDADA”.

Esse vídeo faz parte do nosso plano de boas-vindas e você pode assisti-lo gratuitamente hoje mesmo. Nele, você verá falas originais — com nomes, rostos e fontes — dos principais agentes por trás dessa transformação global.

Assista agora, sem custo, e entenda a fundo o que está sendo planejado para o futuro da humanidade — algo que afetará diretamente a minha e a sua vida.

Globalismo de estrelas e listras: o plano de Donald Trump para uma nova ordem mundial

Globalismo de estrelas e listras: o plano de Donald Trump para uma nova ordem mundial

Em apenas alguns dias, Donald Trump, Elon Musk e seus apoiadores mais obsequiosos tentaram mudar de América Primeiro para Império…

Em apenas alguns dias, Donald Trump, Elon Musk e seus apoiadores mais obsequiosos tentaram mudar de América Primeiro para Império Primeiro em uma chocante reformulação do globalismo que deixaria instituições transnacionais como o Fórum Econômico Mundial, o Conselho de Relações Exteriores e o Grupo Bilderberg orgulhosos. As recentes declarações do presidente eleito Trump sobre a conquista do Canadá, a tomada da Groenlândia, a aquisição do Canal do Panamá e a renomeação do Golfo do México representam uma grande traição aos seus apoiadores que esperavam um programa de política externa América Primeiro que restringisse o complexo industrial militar e acabasse com o aventureirismo estrangeiro. Isso nada mais é do que uma agenda globalista envolta em estrelas e listras que pode enganar os apoiadores de Trump a apoiar o imperialismo.

Em resposta à mensagem globalista de Trump, uma publicação viral no X questionou “que tal unirmos as cinco grandes democracias da anglosfera em uma união diplomática, militar e econômica, incluindo livre comércio irrestrito, livre circulação de trabalhadores e uma aliança militar institucionalizada”, ao que Elon Musk respondeu “boa ideia” — tanto a mensagem inicial quanto a resposta foram visualizadas coletivamente mais de 20 milhões de vezes. O bilionário canadense Kevin O’Leary revelou que se encontrou com o presidente eleito em Mar-a-Lago e o incentivou a “formar uma União Norte-Americana para maior força. Ponto final. A maioria dos canadenses adoraria aproveitar essa oportunidade sem abrir mão de sua soberania”. Enquanto isso, os chamados podcasters conservadores alegaram que, em uma viagem à Groenlândia, “foram recebidos por centenas de pessoas com bonés MAGA… que amam a América e querem fazer parte da América”.

Nenhuma dessas pessoas parece compreender o fato de que esse tipo de domínio global está muito longe de uma agenda nacionalista, e o presidente Biden apoiava abertamente exatamente as mesmas ideias. Antes mesmo de vencer a eleição, Biden escreveu que planejava “unir as democracias do mundo para fortalecer nossas instituições democráticas, confrontar honestamente as nações que estão regredindo e forjar uma agenda comum… [ao] forjar um futuro tecnológico que permita que as sociedades democráticas prosperem e que a prosperidade seja amplamente compartilhada“. Esse conceito de aliança de democracias está firmemente inserido na agenda de instituições globalistas como o Conselho do Atlântico, que buscam transformar a ideia “do conceito à realidade“. Os globalistas de bandeira fariam bem em lembrar que entrar em arranjos institucionais transnacionais sempre transferirá o poder do Estado-nação para as mãos de elites não eleitas, além do âmbito do controle democrático; exatamente como aconteceu com entidades como a OTAN e a UE. Qualquer aliança global de democracias continua sendo uma agenda globalista – não importa quem a esteja articulando. E esse sonho globalista é significativamente mais antigo que Biden ou Trump. Cecil Rhodes, um imperialista britânico nascido em 1853, pressionou pelo estabelecimento de um governo mundial federal com liderança anglo-americana. Rhodes articulou a ideia de que a civilização anglo-americana “era um instrumento que revelava todas as melhores e mais elevadas capacidades da humanidade” e buscou “criar um grupo secreto mundial devotado aos ideais ingleses e ao Império como a personificação desses ideais“. Os regimes abertamente fascistas das décadas de 1930 e 1940, cada um à sua maneira, promoveram ideias semelhantes sobre a ordem mundial, enquanto o autor H.G. Wells, em suas obras “A Conspiração Aberta” e “A Nova Ordem Mundial”, também detalhou planos para estabelecer um governo mundial e superar a resistência à sua criação. A dominação global é sempre enquadrada como sendo do melhor interesse de todos, com ou sem conotações democráticas.

A Liga das Nações e as Nações Unidas serviram como esforços institucionalizados modernos de globalização, mas ainda careciam da força geopolítica de um governo mundial adequado. Na década de 1970, o Clube de Roma argumentou que instituições internacionais mais poderosas eram necessárias para melhor gerir o planeta e que as nações em desenvolvimento “devem agir cooperativamente” – submetendo-se aos caprichos do mundo desenvolvido e industrial – para que o planeta sobreviva.

Mais notavelmente, George HW Bush argumentou, tanto em uma sessão conjunta do Congresso quanto posteriormente em um discurso televisionado à nação, a favor da criação de uma Nova Ordem Mundial sob o controle da ONU: Temos diante de nós a oportunidade de forjar para nós mesmos e para as gerações futuras uma nova ordem mundial — um mundo onde o Estado de Direito, e não a lei da selva, rege a conduta das nações. Quando tivermos sucesso — e teremos —, teremos uma chance real de construir essa nova ordem mundial, uma ordem na qual uma ONU confiável poderá usar seu papel de manutenção da paz para cumprir a promessa e a visão de seus fundadores.

P18917-22 O presidente Bush se prepara para discursar à nação

sobre a Operação Tempestade no Deserto.
16 de janeiro de 1991.
Crédito da foto: Biblioteca e Museu Presidencial George Bush.

De fato, o globalismo representa a abdicação do poder americano e o fortalecimento de instituições e elites transnacionais. O globalismo de estrelas e listras prejudicará irreparavelmente o poder nacional dos EUA.

Isso continua sendo verdade para os esforços globalistas de escala ligeiramente menor para forjar uma União Norte-Americana entre os Estados Unidos, Canadá e México. O Conselho de Relações Exteriores serviu como um dos principais proponentes dessa ideia, argumentando que, como “a América do Norte é vulnerável em várias frentes“, ao terrorismo, crime, competição econômica estrangeira e desenvolvimento econômico desigual, uma “visão mais ambiciosa de uma nova comunidade” é necessária. Planos concretos literais para estabelecer uma União Norte-Americana incluíam o Corredor Trans-Texas, um projeto rodoviário agora cancelado que buscava conectar as três nações norte-americanas por meio de um esforço de construção de 50 anos, custando mais de US$ 184 bilhões, que foi inocentemente enquadrado como um “projeto para melhorar a rede de transporte existente do Texas e fornecer alívio de congestionamento para as movimentadas áreas metropolitanas do estado”.

Em apenas alguns dias, Donald Trump, Elon Musk e seus apoiadores mais obsequiosos tentaram mudar de América Primeiro para Império Primeiro em uma chocante reformulação do globalismo que deixaria instituições transnacionais como o Fórum Econômico Mundial, o Conselho de Relações Exteriores e o Grupo Bilderberg orgulhosos. As recentes declarações do presidente eleito Trump sobre a conquista do Canadá , a tomada da Groenlândia , a aquisição do Canal do Panamá e a renomeação do Golfo do México representam uma grande traição aos seus apoiadores que esperavam um programa de política externa América Primeiro que restringisse o complexo industrial militar e acabasse com o aventureirismo estrangeiro. Isso nada mais é do que uma agenda globalista envolta em estrelas e listras que pode enganar os apoiadores de Trump a apoiar o imperialismo .

Em resposta à retórica globalista de Trump, uma publicação viral no X sugeriu: “Que tal reunirmos as cinco grandes democracias da Anglosfera em uma união diplomática, militar e econômica, incluindo livre comércio irrestrito, livre circulação de mão de obra e uma aliança militar institucionalizada?”, ao que Elon Musk respondeu: “Boa ideia” – tanto a mensagem original quanto a resposta tiveram mais de 20 milhões de visualizações juntas. O bilionário canadense Kevin O’Leary revelou que se encontrou com o presidente eleito em Mar-a-Lago e o incentivou a “formar uma União Norte-Americana para ter mais força. Ponto final. A maioria dos canadenses adoraria considerar essa oportunidade sem abrir mão de sua soberania.” Enquanto isso, podcasters autodenominados conservadores afirmaram que, em uma viagem à Groenlândia, “foram recebidos por centenas de pessoas usando bonés MAGA… que amam os Estados Unidos e querem fazer parte da América.

Nenhuma dessas pessoas parece entender o fato de que esse tipo de domínio global é o oposto de uma agenda nacionalista, e o presidente Biden apoiava abertamente exatamente as mesmas ideias. Antes mesmo de vencer a eleição, Biden escreveu que planejava “reunir as democracias do mundo para fortalecer nossas instituições democráticas, confrontar honestamente as nações que estão retrocedendo e forjar uma agenda comum… [ao] construir um futuro tecnológico que permita que as sociedades democráticas prosperem e que a prosperidade seja amplamente compartilhada.” Esse conceito de uma aliança de democracias se encaixa perfeitamente na agenda de instituições globalistas como o Atlantic Council, que buscam transformar a ideia “de conceito em realidade.” Os globalistas da bandeira estrelada fariam bem em lembrar que entrar em arranjos institucionais transnacionais sempre transferirá poder do Estado-nação para as mãos de elites não eleitas e fora do alcance do controle democrático; exatamente como aconteceu com entidades como a OTAN e a União Europeia. Qualquer aliança global de democracias continua sendo uma agenda globalista – independentemente de quem a esteja defendendo.

E esse sonho globalista é significativamente mais antigo que Biden ou Trump. Cecil Rhodes, um imperialista britânico nascido em 1853, pressionou pelo estabelecimento de um governo mundial federal com liderança anglo-americana. Rhodes articulou a ideia de que a civilização anglo-americana “era um instrumento que revelava todas as melhores e mais elevadas capacidades da humanidade” e buscou “criar um grupo secreto mundial devotado aos ideais ingleses e ao Império como a personificação desses ideais”. Os regimes abertamente fascistas das décadas de 1930 e 1940, cada um à sua maneira, promoveram ideias semelhantes sobre a ordem mundial, enquanto o autor H.G. Wells, em suas obras “A Conspiração Aberta” e “A Nova Ordem Mundial”, também detalhou planos para estabelecer um governo mundial e superar a resistência à sua criação. A dominação global é sempre enquadrada como sendo do melhor interesse de todos, com ou sem conotações democráticas.

A Liga das Nações e as Nações Unidas serviram como esforços institucionalizados modernos de globalização, mas ainda careciam da força geopolítica de um governo mundial adequado. Na década de 1970, o Clube de Roma argumentou que instituições internacionais mais poderosas eram necessárias para melhor gerir o planeta e que as nações em desenvolvimento “devem agir cooperativamente” – submetendo-se aos caprichos do mundo desenvolvido e industrial – para que o planeta sobreviva.

Mais notavelmente, George HW Bush argumentou , tanto em uma sessão conjunta do Congresso quanto posteriormente em um discurso televisionado à nação, a favor da criação de uma Nova Ordem Mundial sob o controle da ONU:

Temos diante de nós a oportunidade de forjar para nós mesmos e para as gerações futuras uma nova ordem mundial — um mundo onde o Estado de Direito, e não a lei da selva, rege a conduta das nações. Quando tivermos sucesso — e teremos —, teremos uma chance real de construir essa nova ordem mundial, uma ordem na qual uma ONU confiável poderá usar seu papel de manutenção da paz para cumprir a promessa e a visão de seus fundadores.

presidente Bush se prepara para discursar à nação sobre a Operação Tempestade no Deserto.
16 de janeiro de 1991.
Crédito da foto: Biblioteca e Museu Presidencial George Bush.

De fato, o globalismo representa a abdicação do poder americano e o fortalecimento de instituições e elites transnacionais. O globalismo de estrelas e listras prejudicará irreparavelmente o poder nacional dos EUA. Isso continua sendo verdade para os esforços globalistas de escala ligeiramente menor para forjar uma União Norte-Americana entre os Estados Unidos, Canadá e México. O Conselho de Relações Exteriores serviu como um dos principais proponentes dessa ideia, argumentando que, como “a América do Norte é vulnerável em várias frentes“, ao terrorismo, crime, competição econômica estrangeira e desenvolvimento econômico desigual, uma “visão mais ambiciosa de uma nova comunidade” é necessária. Planos concretos literais para estabelecer uma União Norte-Americana incluíam o Corredor Trans-Texas , um projeto rodoviário agora cancelado que buscava conectar as três nações norte-americanas por meio de um esforço de construção de 50 anos, custando mais de US$ 184 bilhões, que foi inocentemente enquadrado como um “projeto para melhorar a rede de transporte existente do Texas e fornecer alívio de congestionamento para as movimentadas áreas metropolitanas do estado”.

As elites americanas têm consistentemente perseguido uma agenda de política externa globalista, com apoio bipartidário, desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Essa Elite do Poder, identificada pelo sociólogo político C. Wright Mills em 1956, buscou manter sua posição de poder e influência nos assuntos mundiais conspirando para produzir e explorar emergências intermináveis ​​na Guerra Fria. Enquanto permanecia nessa situação permanente de crise, o uso da força militar americana no exterior era consistentemente justificável e levou a intervenções na Coreia, no Vietnã e em vários outros teatros de operações globais que, coletivamente, produziram dezenas de milhares de mortos americanos e enormes dívidas nacionais para o povo americano. Mas lucros enormes, tanto financeiros quanto políticos, foram o fruto da Guerra Fria para o complexo industrial-militar.

A União Soviética acabou implodindo, não devido à aplicação da força militar americana, mas às suas próprias contradições internas, pondo fim à Guerra Fria. Mas o povo americano ainda foi privado de um dividendo de paz, enquanto a Máquina de Guerra reformulou sua cruzada global em direção à “promoção da democracia” sob Clinton, à “Guerra ao Terror” sob Bush e à “intervenção humanitária” sob Obama. Trump pode não ter iniciado nenhuma nova guerra, mas certamente não encerrou nenhuma, mantendo a postura globalizada da força militar americana. Desde então, os desastres globais de Biden na Europa Oriental e no Oriente Médio aproximaram o planeta da Terceira Guerra Mundial.

Assim, não é de surpreender que, em pesquisas realizadas no final de 2024, apenas 13% dos republicanos acreditassem que os EUA tinham a responsabilidade de assumir um papel de liderança nos assuntos globais, enquanto 57% dos republicanos argumentavam que os EUA precisavam reduzir seu envolvimento no exterior para se concentrar em seus problemas internos. De fato, quando se trata de política externa, 50% dos eleitores apontaram a fronteira EUA-México como o principal problema do país. Não há necessidade de olhar além da fronteira para encontrar uma questão de política externa que valha a pena resolver.

Perseguir o globalismo com bandeiras e estrelas resultará em punições massivas para o Partido Republicano nas urnas e nas eleições de meio de mandato de 2026, porque esse é precisamente o tipo de distração estrangeira que irá sabotar a agenda doméstica de Trump. O complexo industrial-militar, por outro lado, está certamente entusiasmado com essa reformulação do globalismo e pronto para continuar explorando o povo americano nas próximas décadas. Uma política externa que priorize os Estados Unidos é certamente possível, mas existe alguma vontade política real para concretizar tal agenda?

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