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Os Médicos Silenciados: A Verdade Proibida Sobre a Pandemia

Os Médicos Silenciados: A Verdade Proibida Sobre a Pandemia

Dr. Peter McCullough (EUA)

Dr. Robert Malone (EUA)

Cientista pioneiro na tecnologia mRNA que alertou contra o uso em crianças e exigiu mais transparência e consentimento informado.

Imunologista da Universidade de Guelph.

Ganhou atenção após afirmar que proteína spike da vacina era tóxica e se acumulava em órgãos.

Sofreu ameaças, boicote acadêmico e foi afastado de projetos de pesquisa.

Disse publicamente que perdeu colegas, apoio financeiro e liberdade de expressão dentro da universidade.

Dr. Michael Yeadon (Reino Unido)

Ex-vice-presidente da Pfizer, responsável por pesquisas respiratórias.

Criticou lockdowns e questionou segurança das vacinas de mRNA, pedindo mais estudos.

Acusado de “negacionismo”, foi banido de redes sociais, e vários meios de imprensa passaram a chamá-lo de “teórico da conspiração”.

Apesar de seu histórico técnico, seus artigos foram removidos de plataformas como ResearchGate.

Dr. Beverley Peers (Austrália)

O Conselho Médico da Austrália impôs restrições severas sobre seus pronunciamentos públicos: não pode manifestar opiniões contrárias às diretrizes oficiais de vacinação quando identificada como profissional médica. A Suprema Corte declarou que isso é legal, embora Peers considere uma suspensão disfarçada da licença.

Dr. Terry Adirim (EUA, CIA)

Ex-médica-chefe da CIA, foi demitida após questionar internamente o mandado vacinal de 2021. Moveu ação legal acusando difamação e vazamento de informações profissionais, mas um juiz negou liminar para reintegração .

Sherri Tenpenny (EUA)

Osteopata que defendeu teorias conspiratórias (como magnetismo pós‑vacina), teve licença suspensa em 2023 pelo Conselho Médico de Ohio. Reconquistou a licença em 2024, mas perdeu perfis em redes por violar políticas de desinformação.


Rashid Buttar (EUA)

Médico americano que ganhou notoriedade por se posicionar contra as vacinas e defender terapias alternativas — incluindo o que chamava de “cura de vacinas”.

Apesar de ter sido repreendido por órgãos médicos e acusado de adotar práticas controversas, Buttar permaneceu ativo em seu ativismo até sua morte, que ocorreu de forma misteriosa em 2023. Pouco antes de falecer, ele afirmou publicamente que havia sido envenenado, o que levantou suspeitas entre seus seguidores.

VEJA O VIDEO NO CANAL RESTRITO E ENTENDA TUDO COM MAIS CLAREZA:

Dr. William Bay (Austrália)

Especialista cujo registro foi suspenso em 2022 por declarações públicas contrárias à vacina. Em 2025, a Suprema Corte australiana considerou a suspensão completamente infundada e ordenou reintegração


6. Dr. Pierre Kory (EUA)

Famoso pelo advocacy pelo uso de ivermectina. Em 2023 foi notificado que suas certificações médicas seriam revogadas por promover desinformação médica

A verdade por trás da pandemia está em COVID EXPOSED.
Disponível no Canal Restrito da STARDAY.

Colegiados e conselhos médicos (EUA)

Estudo da POLITICO e NPR indicou que vários médicos foram investigados, mas poucos tiveram sanções efetivas por espalhar desinformação vacinal. Das dezenas de denúncias entre 2020–2023, apenas 20 resultaram em punições e raríssimos perderam licença


World Doctors Alliance (global)

Grupo de médicos com perfis públicos que foi expulso ou banido de redes sociais por propagar teorias conspiratórias sobre COVID-19, vacinas e 5G .

Incluiu ex-médicos da equipe do Reino Unido, suspensão de registro médico no Reino Unido para membros como Mohammad Iqbal Adil (jun/2020).

Kate Shemirani (Reino Unido)

Enfermeira que dizia que vacinas eram letais.

Foi suspensa em jul/2020 e teve registro permanentemente cancelado pelo órgão regulador (NMC) em mai/2021

Aliança Mundial dos Médicos


Dr. Jay Varma (EUA)

Ex-consultor de COVID-19 da cidade de Nova York, Dr. Jay Varma foi acusado por opositores e denunciantes de perjúrio. Segundo relatos, ele teria admitido em conversas privadas que a imunidade natural seria tão eficaz quanto a vacinação, uma afirmação que contradiz seu depoimento oficial dado sob juramento.

Essa suposta contradição levantou sérias suspeitas entre críticos conservadores, que veem no caso mais um exemplo de como autoridades sanitárias teriam manipulado informações durante a pandemia para sustentar narrativas políticas e farmacêuticas.

Dr. Luc Montagnier, um cientista francês que:

Descobriu o HIV (junto com Françoise Barré-Sinoussi), recebendo o Prêmio Nobel de Medicina em 2008.

Posteriormente, tornou-se uma figura extremamente polêmica por suas posições não ortodoxas sobre vacinas, COVID-19 e medicina alternativa.

Criticar vacinas, especialmente as de RNA da COVID-19

Alegou que as vacinas podiam causar variantes mais resistentes do vírus.

Disse que a vacinação em massa era um “erro médico histórico”.

Afirmações sem comprovação geraram repercussão mundial negativa, e muitos cientistas o acusaram de divulgar desinformação.

Apoiar a teoria de que o SARS-CoV-2 foi criado em laboratório

  • Em entrevistas de 2020, defendeu que o vírus tinha “fragmentos de HIV”, e que isso indicava origem artificial.
  • Foi amplamente criticado por instituições como a OMS e por virologistas de renome, que consideraram suas declarações sem base sólida.

Apoiar práticas alternativas como homeopatia e “memória da água”

  • Apoiado por setores pseudocientíficos, se afastou da comunidade científica tradicional.
  • Seu nome foi gradualmente retirado de comissões científicas na França.

Censura e repercussão

  • Suas falas foram suprimidas em diversas plataformas, como YouTube e Facebook, por violarem políticas de desinformação.
  • Embora não tenha sido formalmente “cassado” por conselhos científicos (devido à sua idade e aposentadoria), sua reputação científica foi profundamente afetada.
  • Muitos colegas de profissão o classificaram como um “caso triste de decadência científica”.

Quer entender por que tantas vozes foram silenciadas durante a pandemia?
A resposta está na série COVID EXPOSED, disponível exclusivamente no Canal Restrito da STARDAY

Dr. Knut Wittkowski (Alemanha/EUA)

Epidemiologista renomado e ex-chefe de bioestatística da Universidade Rockefeller.

Criticou fortemente lockdowns e o fechamento de escolas.

Seu vídeo foi removido do YouTube por “violação das diretrizes da comunidade”.

Disse que a resposta à pandemia era “cientificamente infundada” e “motivada por medo político”.

Dr. Martin Kulldorff (EUA / Suécia)

Bioestatístico de Harvard, coautor da Declaração de Great Barrington (defendia proteção focada e fim dos lockdowns).

Foi censurado no Twitter e LinkedIn, e removido de conselhos consultivos do CDC.

Embora fosse uma referência antes da pandemia, foi rotulado como “negacionista científico”.

Dr. Simon Goddek (Alemanha)

Biólogo e analista de dados, vocal contra lockdowns e passaportes vacinais.

Banido permanentemente do Twitter em 2022 (sua conta foi restaurada por Elon Musk).

Acusado de espalhar desinformação, apesar de manter publicações com dados estatísticos públicos.

Dr. Steve Kirsch (EUA)

Empresário do setor de tecnologia e ex-defensor das vacinas.

Após efeitos adversos relatados por conhecidos, se tornou crítico das vacinas de mRNA.

Banido de YouTube, Medium, LinkedIn e Twitter.

Criou um fundo de denúncias médicas (Vaccine Safety Research Foundation).

Dr. John Ioannidis

Um dos epidemiologistas mais respeitados do mundo.

Disse em 2020 que a taxa de letalidade da COVID estava sendo superestimada.

Sofreu retaliações da mídia e foi acusado de “minimizar a pandemia”.

Embora não tenha sido censurado digitalmente, perdeu espaço e prestígio

Andrew Wakefield (Reino Unido)

Médico que associou vacinas ao autismo em 1998 (publicação retratada depois).

Perdeu a licença médica, foi “excomungado” da comunidade científica, mas virou referência no movimento antivacina.

Apesar de anterior à COVID, é o exemplo clássico de cancelamento científico.


Dr. Geert Vanden Bossche (Bélgica)

Virologista e ex-funcionário da GAVI (Aliança Global para Vacinas).

Avisou que vacinar em massa durante uma pandemia ativa poderia gerar mutações perigosas (como escape imunológico).

Foi ridicularizado por muitos colegas, ignorado por publicações científicas, e rotulado como alarmista.

Apesar de currículo técnico sólido, foi quase “apagado” dos círculos oficiais.

Dr. Charles Hoffe (Canadá)

Médico rural em British Columbia.

Após vacinar pacientes com mRNA, relatou eventos adversos como coágulos e pediu suspensão da campanha.

Foi proibido de trabalhar em hospital local e investigado pelo conselho médico do Canadá.

Chegou a afirmar que estava sendo “sistematicamente calado“.

Dr. Charles Hoffe

Afirmou ter detectado coágulos em pacientes após vacinação.Seus vídeos foram removidos do YouTube e Facebook, e ele foi suspenso pelo sistema de saúde local.


Médicos e cientistas censurados por falas sobre COVID-19:

  • Dr. Robert Malone – inventor da tecnologia mRNA
  • Dr. Peter McCullough – cardiologista e pesquisador
  • Dr. Pierre Kory – defensor da ivermectina
  • Dr. Luc Montagnier – Nobel, crítico da vacina mRNA
  • Dr. Knut Wittkowski – epidemiologista
  • Dr. Charles Hoffe – falou de coágulos pós-vacina
  • Dr. Mary Bowden – suspensa após críticas à vacina
  • Dr. Byram Bridle – imunologista canadense
  • Dr. Geert Vanden Bossche – ex-GAVI, falou sobre mutações
  • Dr. Michael Yeadon – ex-Pfizer
  • Dr. Paul Thomas – pediatra dos EUA
  • Dr. Sam White – suspenso por falar no Reino Unido
  • Dr. Scott Jensen – investigado nos EUA
  • Dr. Kevin Corbett – Reino Unido
  • Dr. Simon Goddek – Alemanha
  • Dr. Didier Raoult – França, promoveu hidroxicloroquina
  • Dr. Anthony Wong – Brasil, censurado postumamente
  • Dr. Nelson Modesto – Brasil, banido de redes
  • Dr. Ben Tapper – EUA
  • Dr. Sherri Tenpenny – EUA, perdeu licença
  • Dr. Mark Trozzi – Canadá
  • Dr. Paul Alexander – ex-assessor do HHS nos EUA
  • Dr. Vernon Coleman – Reino Unido
  • Dr. Reiner Fuellmich – envolvido com tribunais de Nuremberg 2.0
  • Dr. Wolfgang Wodarg – Alemanha, oposição à Pfizer
  • Dr. Stella Immanuel – EUA, viral por “cura” da COVID
  • Dr. Brian Ardis – crítico de protocolos hospitalares
  • Dr. Andrew Wakefield – pré-COVID, resgatado por grupos antivax
  • Dr. Judy Mikovits – virologista, criadora do documentário “Plandemic”

E para entender o que esses médicos enfrentaram nos bastidores, convido você a assistir à série COVID EXPOSED no nosso Canal Restrito da STARDAY.
Você vai ver com seus próprios olhos o que a mídia tentou esconder.

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